As pessoas devem ter controle sobre os seus dados pessoais e devem compreender o quadro legal dos negócios digitais. Isto porque, infelizmente, muitas vezes os dados pessoais dos usuários são capturados de forma ilícita, o que pode comprometer a sua privacidade. Todo este cenário levou à criação do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) para a União Europeia, que entrou em vigor em maio de 2018, e agora o Brasil prepara-se para ajustar à nova lei, muito semelhante à que já existe na Europa. Após mais de oito anos de debates na sociedade civil, chega a Lei no 13.709/2018, a Lei de Proteção de Dados Brasileira. A legislação (LGPD) foi sancionada no dia 14 de agosto de 2018 e a previsão é que entre em vigor, definitivamente, este ano. No artigo de hoje, vamos conhecer os pontos principais desta legislação.
As novas tecnologias potenciam um grande número de oportunidades a nível da otimização dos recursos, mas quando são mal utilizadas podem comprometer a segurança da informação dos cidadãos. Uma das maiores preocupações de todas as empresas é a proteção da informação. Nunca antes como agora a necessidade de proteger os dados foi tão evidente. Os cidadãos devem ter controlo sobre os respetivos dados pessoais e deve simplificar-se e clarificar-se o quadro legal dos negócios digitais. Isto porque, infelizmente, muitas vezes os dados pessoais dos usuários são capturados de forma ilícita, o que pode comprometer toda a sua privacidade. Todo este cenário potenciou a criação do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) para a União Europeia, que entrou em vigor em maio deste ano, e agora o Brasil se prepara para receber uma nova lei muito semelhante à que já existe na Europa. Após mais de 8 anos de debates na sociedade civil, eis que chega a Lei nº 13.709/2018, a lei de proteção de dados brasileira. A legislação (LGPD) foi sancionada no dia 14 de agosto e prevê-se que entre em vigor definitivamente em fevereiro de 2020. Neste artigo, destacamos os principais aspetos sobre esta nova legislação!
As empresas encontram-se hoje mais conscientes relativamente à necessidade de proteger os dados pessoais dos clientes e dos fornecedores com os quais trabalham. Além de existir um maior risco de ataques informáticos atualmente, as novas legislações de proteção de dados vieram aumentar esta necessidade de proteção de dados confidenciais. O RGPD encontra-se em vigor desde maio na União Europeia e o Brasil prepara-se para receber uma nova lei de proteção de dados muito similar à legislação europeia (a lei brasileira é conhecida por LGPD). Cada vez mais, as empresas precisam de tratar os seus dados pessoais de forma correta, sob pena de verem a sua informação exposta e, sobretudo, para fugirem às pesadas multas que a regulamentação aplica aos infratores. No artigo de hoje, deixamos-lhe dicas importantes para tratar dados pessoais sigilosos!
Os dados empresariais têm vindo a ganhar uma importância crescente nas empresas, o que faz com que os gestores prestem cada vez mais atenção à segurança da sua informação. As leis de proteção de dados (como o RGPD em Portugal e na União Europeia e o LGPD no Brasil) vêm reforçar a necessidade cada vez maior de proteger os dados que são gerados diariamente. No artigo de hoje deixamos-lhe 5 boas razões para investir na proteção dos dados da sua empresa!