Os ataques informáticos estão na ordem do dia. Cada vez mais, os dados empresariais são importantes no dia-a-dia das empresas e os responsáveis de TI procuram constantemente por formas de tornar a informação mais segura. Infelizmente, por mais cuidado que exista, não podemos nunca garantir a cem por cento que as empresas estão livres de sofrerem um ataque informático. Por isso mesmo, é essencial que as empresas utilizem as ferramentas mais adequadas para evitar e minimizar o mais possível a ocorrência de ataques informáticas. Neste artigo, deixamos-lhe uma checklist de medidas que deve adotar para perceber se o seu negócio está efetivamente protegido contra um ataque informático!
Muitos gestores consideram que os softwares são mais rápidos do que as pessoas e que não erram. Esta é uma visão muito simplista da dicotomia máquinas vs pessoas e não tem em conta todas as valências da automatização dos processos para a produtividade de uma empresa. Cada vez mais, a automatização está presente no dia-a-dia dos negócios, pois graças a ela os serviços tornaram-se mais eficientes, a indústria tornou-se mais produtiva e as tarefas complexas são realizadas num menor período de tempo. A automatização da segurança da informação começa a ganhar destaque nas empresas, mas ainda existe muito desconhecimento e muita desconfiança em relação a esta prática. No artigo de hoje, vamos perceber se devemos dizer “sim” ou “não” à automatização da segurança da informação!
O segredo para uma tomada de decisão eficiente é a capacidade de extrair os insights mais importantes dos dados que a empresa possui. Contudo, devido ao elevado número de dados que se geram todos os dias, nem sempre é fácil conseguir extrair o melhor da informação. Os gestores procuram constantemente novas formas de gerir a analisar os dados, para que consigam estar sempre a par do que se passa no negócio e para que possam decidir de forma consciente. No artigo de hoje, deixamos-lhe dicas importantes para gerir e analisar um grande volume de dados!
As novas tecnologias potenciam um grande número de oportunidades a nível da otimização dos recursos, mas quando são mal utilizadas podem comprometer a segurança da informação dos cidadãos. Uma das maiores preocupações de todas as empresas é a proteção da informação. Nunca antes como agora a necessidade de proteger os dados foi tão evidente. Os cidadãos devem ter controlo sobre os respetivos dados pessoais e deve simplificar-se e clarificar-se o quadro legal dos negócios digitais. Isto porque, infelizmente, muitas vezes os dados pessoais dos usuários são capturados de forma ilícita, o que pode comprometer toda a sua privacidade. Todo este cenário potenciou a criação do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) para a União Europeia, que entrou em vigor em maio deste ano, e agora o Brasil se prepara para receber uma nova lei muito semelhante à que já existe na Europa. Após mais de 8 anos de debates na sociedade civil, eis que chega a Lei nº 13.709/2018, a lei de proteção de dados brasileira. A legislação (LGPD) foi sancionada no dia 14 de agosto e prevê-se que entre em vigor definitivamente em fevereiro de 2020. Neste artigo, destacamos os principais aspetos sobre esta nova legislação!
Os dados são os ativos mais importantes das empresas hoje em dia pois é através deles que os gestores extraem informações sobre clientes e sobre o mercado, de modo a tomarem as melhores decisões. Nunca antes como agora existiu a consciência de que é necessário e fundamental proteger a informação. O mascaramento de dados é uma técnica que muitas empresas já estão a utilizar pois permite que os dados não autorizados se mantenham seguros e confidenciais. Esta ferramenta é uma necessidade crescente sobretudo nas empresas que gerem um grande volume de dados (o chamdo Big Data). Nos dias de hoje é muito importante que as empresas protejam os seus dados em todas as etapas de trabalho, desde que os dados são gerados até ao momento em que são divulgados. As soluções de mascaramento de dados permitem que os dados sejam protegidos desde que estão a ser trabalhados em ambientes de teste até que são armazenados. O mascaramento de dados cria uma versão estruturalmente idêntica da base de dados, mas em que estes são trocados por dados realistas, mas fictícios. Isto faz com que os dados fiquem protegidos e se mantenham confidenciais. No artigo de hoje, abordaremos todas as funcionalidades que uma solução de mascaramento de dados precisa de ter!